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Mostrando postagens de agosto, 2019

A ENXURRADA CONTÍNUA DE ESTERCO DE TOURO — Vincent Cheung

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~ do  e-mail  ~ Tanto os carismáticos quanto os cessacionistas tendem a engajar o debate em termos de “dons” espirituais, mas não é bíblico repousar a questão na terminologia “dons”, porque a Bíblia quase nunca usa essa linguagem para abordar o assunto. Vemos importantes passagens sobre o assunto em Romanos 12, 1 Coríntios 12—14 e Efésios 4... e estas são as que tratam sobre tudo isso. Há uma pequena passagem em Hebreus e uma em Pedro que fala em termos de “dons”, mas Paulo é praticamente o único que faz isso. Todos os outros autores da Bíblia e todas as outras instâncias — centenas, e dependendo do que você considera relevante, até milhares de passagens — usam termos como “fé”, “graça”, “poder”, “o Espírito do Senhor”, “A mão do Senhor”, ou descrevem o que aconteceu, como “Então Deus disse a Abraão”, “A palavra do Senhor veio a mim”, “O Senhor ouviu o clamor de Elias, e a vida voltou ao menino”, “A sua fé o curou", “O Espírito do Senhor arrebatou Felipe repent...

A ÉTICA E A JUSTIFICAÇÃO SOMENTE PELA FÉ — John W. Robbins

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Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. (2 Timóteo 3:1-5) Uma vez foi comumente aceito que o certo e o errado devem ser julgados por algum padrão objetivo e absoluto. Mais de cem anos atrás, a sociedade começou a acreditar na evolução, em vez da criação divina. O próximo passo foi perfeitamente lógico e inevitável. Se Deus não é nosso criador, talvez ele não seja nosso juiz. O existencialismo, a ética situacional e o relativismo baseiam-se na premissa de que cada pessoa é o único juiz de suas crenças e ações e, portanto, não é responsável por nenhum padrão...

A BASE DA JUSTIFICAÇÃO — John W. Robbins

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É insuficiente falar da justificação como Deus declarando o pecador justo. De fato, parar aí seria cair em um erro muito sério. Precisamos perguntar: Com qual base um Deus santo pode fazer esta declaração sobre um homem pecador? Qual é a base da absolvição de Deus? Aqueles Que Negam a Necessidade da Base da Justificação Alguns afirmam que, como Deus é Todo-Poderoso, ele não precisa de nenhuma “base” para perdoar o pecado. De fato, eles argumentam, insistir em tal base é desonrar a Deus. Essa insistência lança reflexões sobre a onipotência de Deus. Deus é perfeitamente capaz de perdoar o pecado e restaurar o pecador sem recorrer a nenhuma base. Nesta ênfase particular, o perdão é visto como aquilo que vem do Soberano. Justificação, na visão deles, é mero perdão. A justificação não tem nada a ver com justiça; é o ato do poder soberano. Certamente, a evidência bíblica da onipotência de Deus é quase infinita. Ironicamente, muitas pessoas que sustentam essa visão de justificação nã...