TELEVISÃO, CINEMA E GUARDA DO CORAÇÃO — Gabriel Arauto
A maioria dos filmes e séries é produzida por descrentes e para descrentes. Por isso, seu conteúdo é construído a partir de visões de mundo hostis ao Cristianismo e recheado de iscas de imoralidade. Infelizmente, a parcela de filmes produzida por cristãos não chega a ser muito melhor, já que a maioria dos que afirmam ser crentes não faz ideia do que a Bíblia ensina. Há muitos filmes evangélicos que funcionam como uma defesa e divulgação de heresias.
Sendo essa a nossa situação, eu diria que devemos tomar cuidado com o que assistimos. A exposição prolongada e descuidada a conteúdo ruim pode moldar a nossa mente para concordar com o erro ou tornar-nos indiferentes a ele. Pode despertar ou satisfazer desejos carnais. E pode conduzir ao pecado também. Que cada cristão tome conta de si, guardando seu coração com toda a diligência, como mandam as Escrituras. Ninguém se esqueça de que os ímpios são agentes de Satanás que popularizam suas mentiras tolas e valores perversos através do entretenimento que produzem para a televisão e o cinema.
Em vez de considerar os filmes peças culturais neutras ou cristãs, encare-os como cartilhas de doutrinação satânica. Seja cauteloso. Evite se empolgar. Examine o filme a partir de uma perspectiva cristã e veja o seu interesse por ele morrer. Mas faça isso direito. A maioria das pessoas que se atreve a examinar filmes à luz da Bíblia falha miseravelmente. Isso acontece em parte porque eles estão ansiosos para inocentar as produções de que gostam a fim de que possam continuar assistindo, aprovando, se empolgando, conversando e pensando sobre elas.
Não estou dizendo que o entretenimento de tela é satânico em si mesmo. E não estou estabelecendo regras sobre o tipo de filme que um cristão deve ou não assistir. Estou apenas apontando algumas coisas que os cinéfilos cristãos escondem ou ignoram. Você precisa ter uma visão realista dos incrédulos e do entretenimento que eles produzem. Não seja ingênuo. Cristãos culturalmente engajados frequentemente o são. A fissura por telas os entorpeceu. Eles são as piores pessoas para nos ensinar sobre a relação do crente com o cinema e a televisão. Eles criticariam alguém como eu dizendo que vejo o Diabo em tudo. A verdade é que eles enxergam o evangelho em tudo. Por exemplo, eles diriam que um filme tem conexão com o Cristianismo porque fala de sacrifício, mas se o sacrifício no filme não é motivado pelo evangelho nem a favor do evangelho, é fútil, a conexão é forçada e quem sabe até mesmo uma blasfêmia. Eles recomendam filmes que abordam tópicos cristãos de uma perspectiva secular como se o simples fato de abordar esses temas fosse suficiente para cristianizar o filme. Eles dizem que pela graça até o ímpio pode produzir boa arte. Eu respondo que pela providência até uma lixeira pode conter frutas frescas, mas eu prefiro comprar no mercado. Mesmo um ateu pode, pela graça de Deus, dizer verdades, insistem eles. Sim, respondo, pela graça, até uma jumenta pode! E vamos, por isso, ordenar burros ao ministério? Se bem que eu me pergunto se isso já não foi feito. Em vez de usarmos a falsa doutrina da graça comum para encobrir as implicações da doutrina bíblica da depravação total para o nosso tema, vamos admitir que não é ingênuo adotar uma atitude de suspeita em relação ao entretenimento que descrentes e cristãos meia-boca produzem. A Bíblia diz que o mundo jaz no maligno, não no Cristianismo. Não dá para colher figos de espinheiros.
O perigo de contaminação não é a sua única preocupação. Você deve se perguntar quanto tempo e dinheiro pode se dar ao luxo de desperdiçar com coisas que além de não edificar, ameaçam a sua vida espiritual. No mínimo, podemos dizer que se alguém tem deficiências em sua vida espiritual, deve dedicar todo tempo livre a resolvê-las. Até que ele seja irrepreensível nos caminhos do Senhor, deveria afastar-se das telas. Trancar-se no quarto com sua Bíblia e Deus. Ler, estudar, meditar, orar e exercer sua fé e seus dons. Todo o resto pode e deve esperar, o Reino de Deus e sua justiça é a prioridade. “E quando ele estiver sadio, poderá voltar às telas?”. Quando ele estiver sadio, quererá voltar às telas? Esta é a pergunta! Por que um cristão se agradaria do conteúdo que uma ninhada de descrentes produziu para entreter outros descrentes? Eu tenho me perguntado isso diversas vezes. Responda a pergunta para si mesmo. Você deve guardar o seu coração com toda a diligência, porque dele procedem as fontes da vida. Não é somente proteger-se da doutrinação que vem das telas, mas da distração também. Mesmo se você for imune à doutrinação, se estiver investindo mais dinheiro e tempo em filmes e séries do que pode ser aceitável para alguém que recebeu um chamado celestial, você já foi derrotado.
Uma última coisa que eu gostaria de dizer é que as empresas que produzem entretenimento quase sempre estão ferozmente comprometidas com filosofias hostis ao Cristianismo. Por exemplo, há empresas que pressionam governos a legalizarem o aborto. Ao consumirem os seus produtos, os cristãos fortalecem essas empresas empenhadas pela causa de Satanás. Há justificativa para esse tipo de cumplicidade? Outra pergunta para responder a si mesmo. Tire as suas próprias conclusões. Você responde a Deus, não a mim.
Sendo essa a nossa situação, eu diria que devemos tomar cuidado com o que assistimos. A exposição prolongada e descuidada a conteúdo ruim pode moldar a nossa mente para concordar com o erro ou tornar-nos indiferentes a ele. Pode despertar ou satisfazer desejos carnais. E pode conduzir ao pecado também. Que cada cristão tome conta de si, guardando seu coração com toda a diligência, como mandam as Escrituras. Ninguém se esqueça de que os ímpios são agentes de Satanás que popularizam suas mentiras tolas e valores perversos através do entretenimento que produzem para a televisão e o cinema.
Em vez de considerar os filmes peças culturais neutras ou cristãs, encare-os como cartilhas de doutrinação satânica. Seja cauteloso. Evite se empolgar. Examine o filme a partir de uma perspectiva cristã e veja o seu interesse por ele morrer. Mas faça isso direito. A maioria das pessoas que se atreve a examinar filmes à luz da Bíblia falha miseravelmente. Isso acontece em parte porque eles estão ansiosos para inocentar as produções de que gostam a fim de que possam continuar assistindo, aprovando, se empolgando, conversando e pensando sobre elas.
Não estou dizendo que o entretenimento de tela é satânico em si mesmo. E não estou estabelecendo regras sobre o tipo de filme que um cristão deve ou não assistir. Estou apenas apontando algumas coisas que os cinéfilos cristãos escondem ou ignoram. Você precisa ter uma visão realista dos incrédulos e do entretenimento que eles produzem. Não seja ingênuo. Cristãos culturalmente engajados frequentemente o são. A fissura por telas os entorpeceu. Eles são as piores pessoas para nos ensinar sobre a relação do crente com o cinema e a televisão. Eles criticariam alguém como eu dizendo que vejo o Diabo em tudo. A verdade é que eles enxergam o evangelho em tudo. Por exemplo, eles diriam que um filme tem conexão com o Cristianismo porque fala de sacrifício, mas se o sacrifício no filme não é motivado pelo evangelho nem a favor do evangelho, é fútil, a conexão é forçada e quem sabe até mesmo uma blasfêmia. Eles recomendam filmes que abordam tópicos cristãos de uma perspectiva secular como se o simples fato de abordar esses temas fosse suficiente para cristianizar o filme. Eles dizem que pela graça até o ímpio pode produzir boa arte. Eu respondo que pela providência até uma lixeira pode conter frutas frescas, mas eu prefiro comprar no mercado. Mesmo um ateu pode, pela graça de Deus, dizer verdades, insistem eles. Sim, respondo, pela graça, até uma jumenta pode! E vamos, por isso, ordenar burros ao ministério? Se bem que eu me pergunto se isso já não foi feito. Em vez de usarmos a falsa doutrina da graça comum para encobrir as implicações da doutrina bíblica da depravação total para o nosso tema, vamos admitir que não é ingênuo adotar uma atitude de suspeita em relação ao entretenimento que descrentes e cristãos meia-boca produzem. A Bíblia diz que o mundo jaz no maligno, não no Cristianismo. Não dá para colher figos de espinheiros.
O perigo de contaminação não é a sua única preocupação. Você deve se perguntar quanto tempo e dinheiro pode se dar ao luxo de desperdiçar com coisas que além de não edificar, ameaçam a sua vida espiritual. No mínimo, podemos dizer que se alguém tem deficiências em sua vida espiritual, deve dedicar todo tempo livre a resolvê-las. Até que ele seja irrepreensível nos caminhos do Senhor, deveria afastar-se das telas. Trancar-se no quarto com sua Bíblia e Deus. Ler, estudar, meditar, orar e exercer sua fé e seus dons. Todo o resto pode e deve esperar, o Reino de Deus e sua justiça é a prioridade. “E quando ele estiver sadio, poderá voltar às telas?”. Quando ele estiver sadio, quererá voltar às telas? Esta é a pergunta! Por que um cristão se agradaria do conteúdo que uma ninhada de descrentes produziu para entreter outros descrentes? Eu tenho me perguntado isso diversas vezes. Responda a pergunta para si mesmo. Você deve guardar o seu coração com toda a diligência, porque dele procedem as fontes da vida. Não é somente proteger-se da doutrinação que vem das telas, mas da distração também. Mesmo se você for imune à doutrinação, se estiver investindo mais dinheiro e tempo em filmes e séries do que pode ser aceitável para alguém que recebeu um chamado celestial, você já foi derrotado.
Uma última coisa que eu gostaria de dizer é que as empresas que produzem entretenimento quase sempre estão ferozmente comprometidas com filosofias hostis ao Cristianismo. Por exemplo, há empresas que pressionam governos a legalizarem o aborto. Ao consumirem os seus produtos, os cristãos fortalecem essas empresas empenhadas pela causa de Satanás. Há justificativa para esse tipo de cumplicidade? Outra pergunta para responder a si mesmo. Tire as suas próprias conclusões. Você responde a Deus, não a mim.
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Escrito por Gabriel Arauto, especialmente para este blog.
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